quinta-feira, 28 de junho de 2012

The End

Em muitas circunstancias da vida fugimos de situações que nos causam um mortal medo, motivada pela insconstancia do futuro. E assim evitamos a incerteza do amanhã, muitas vezes do que no intimo gostariamos que fosse eterno porem todo o roteiro conhecido insiste em nos dizer que não o será.
Ai lá vem outra oportunidade de tão profundamente nos lançarmos na maré do acaso, regada por coisas e momentos inesqueciveis, sentimentos sufocantes, alegrias cheias de gozo e bis.
Ah doce vida! Teu sabor é repetinamente enjoado....
E ai somos arrebatados por instantes, e é justamente assim que começamos....
Medo sempre foi palavra eminente em meu coração, a vontade de ter algo solido e real se tornaram metas cada dia mais adiadas! Ai a agressividade das transgressoes e o sentimento impetravam em nossas vida a total dependencia daqueles instantes, loucos instantes, inesqueciveis e talvez se não fossem os fatos, jamais imaginados ou questionados.
Os dias nunca tiveram tantas horas, ou talvez em nenhum outro momento as mesmas tenham sido tão bem desfrutadas... As horas soavam anos em nosso intimo e na intimidade as horas eram segundos, traidos pelo tempo, sempre!!
O dissabor de cada registro é o que dissipa não o que se alojou nos átrios, mas o desejo de se viver não o presente daqueles momentos, mas o de saber que o: "é mais forte que eu" nunca foi ou será fato!
Embalados pela melodia durante 1.095 dias e por 365 entres estes aqui se faz o mais eternamente real, mas Nada Normal.
Assim como todos os contos, cheios de inicio meio e fim, o elo infinito abre tregua pra que o descaso e a engratidão invadam o emaranhado de dissoluções adiquiridas e coloca a finidade exatamente aqui...
28.06.2012


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